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Este blog é uma pequena contribuição porque acredito que cabe aos homens novos valores, pensamentos e ações que possam contribuir para a formação de novas mentalidades, mais aptas a participar de uma política ambiental mais justa.

Uma visão de mundo global, na qual o homem não se separe da natureza e que, portanto, a questão ambiental não esteja separada das questões sociais mais amplas, que compreenda a questão ambiental como a interligação e interdependência entre os fenômenos sociais, físicos, econômicos, biológicos, culturais e políticos como bem explica a Geografia.

Uma visão que no lugar do “progresso” e do desenvolvimento a qualquer custo, busque a realização social da maioria, visando a melhor qualidade de vida para todos.

E, como apontado por Milton Santos, que no lugar do consumismo exacerbado, leve à cidadania, e ao invés de desenvolver o individualismo, estimule a vida solidária e coletiva entre os homens.

SUGESTÕES SÃO BEM VINDAS -jo.sanp@hotmail.com

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Telescópios capturam maior impacto lunar já registrado

Astrônomos capturaram o momento em que um pedaço de rocha se chocou contra a Lua. O choque foi tão forte que o flash pôde ser visto da Terra à olho nu. O meteorito de 400 quilos e cerca de um metro de diâmetro viajava a 61mil km/h e colidiu com uma cratera de 40 metros de largura que se encontrava na superfície da Lua, a Mare Nubium. O episódio é considerado o maior impacto lunar já registrado, de acordo com o Guardian.



A energia do impacto foi equivalente a de 15 toneladas de TNT – ao menos três vezes maior que o recorde lunar anterior, observado pela NASA em março de 2013.
O evento foi registrado às 8h07 da noite (horário de Greenwich) por dois telescópios espanhóis que monitoram a lua e que fazem parte do projeto Midas (Moon Impacts Detection and Analysis System – Detecção de Impactos na Lua e Sistema de Análises). Os equipamentos que estavam na Sevilha, sul da Espanha estavam apontados para o lado não iluminado da lua, onde os lampejos brilhantes resultantes de impactos são mais fáceis de ser detectados. A rocha que atingiu a Lua teria queimado na atmosfera terrestre antes de atingir a superfície.
Diferentemente da Terra, a Lua não tem uma atmosfera para protegê-la de meteoritos, por isso a superfície é coberta de crateras.
O astrônomo José Madiedo, que lidera o projeto Midas da Universidade de Huelva, viu as imagens do ataque logo depois que o software dos telescópios processou o impacto em 11 de setembro de 2013. “Quando eu vi na tela eu percebi que eu tinha testemunhado um evento raro e incomum. Era realmente enorme. Eu não poderia imaginar um evento tão brilhante”, disse Madiedo.
Os telescópios capturam dezenas de impactos lunares a cada dia. Os flashes geralmente duram apenas uma fração de segundo, mas o flash do impacto de 11 de setembro durou mais tempo do que qualquer visto antes. Ao observar a lua, Madiedo espera aprender mais sobre as ameaças à Terra. “Somos vizinhos muito próximos. O que acontece na Lua também pode acontecer na Terra”, disse ele. ” Essa colisão mostra que a taxa de impactos no nosso planeta por as rochas deste tamanho, em torno de um metro de diâmetro, é cerca de 10 vezes maior do que pensávamos”, completou.
Mas, de acordo com Madiedo, não há razão para preocupação. Ele garante que a maioria das rochas é totalmente destruída antes de chegar à Terra. Ainda que algumas partes das rochas resistam ao calor intenso e não queimem na atmosfera, elas não representam sérias ameaças ao planeta. 

(Fonte: Terra)

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