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SE VOCÊ SE INTERESSA POR GEOGRAFIA E MEIO AMBIENTE, AQUI NESTE BLOG VOCÊ VAI SE SENTIR MUITO BEM.

Este blog é uma pequena contribuição porque acredito que cabe aos homens novos valores, pensamentos e ações que possam contribuir para a formação de novas mentalidades, mais aptas a participar de uma política ambiental mais justa.

Uma visão de mundo global, na qual o homem não se separe da natureza e que, portanto, a questão ambiental não esteja separada das questões sociais mais amplas, que compreenda a questão ambiental como a interligação e interdependência entre os fenômenos sociais, físicos, econômicos, biológicos, culturais e políticos como bem explica a Geografia.

Uma visão que no lugar do “progresso” e do desenvolvimento a qualquer custo, busque a realização social da maioria, visando a melhor qualidade de vida para todos.

E, como apontado por Milton Santos, que no lugar do consumismo exacerbado, leve à cidadania, e ao invés de desenvolver o individualismo, estimule a vida solidária e coletiva entre os homens.

SUGESTÕES SÃO BEM VINDAS -jo.sanp@hotmail.com

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Quem mora perto de áreas verdes é mais propenso à felicidade

Vida urbana e fadiga mental, uma dupla quase inseparável, certo? Mas um passeio no parque pode dar um jeito rápido nesse problema. O efeito do relaxamento foi comprovado por um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos.
Ao analisar os dados de uma pesquisa sobre a saúde e bem estar da população local, os cientistas observaram que os “altos níveis de espaços verdes foram associados com sintomas mais baixos de ansiedade, depressão e estresse”.
O estudo, publicado recentemente no Jornal Internacional de Pesquisa Ambiental e Saúde Pública, combina dados de saúde mental com dados de satélite que analisaram como a vegetação estava presente em cada um dos blocos do censo.
Eles descobriram que, em todos os estratos da sociedade, as pessoas que viviam em um bairro com menos de 10 por cento de áreas arborizadas eram muito mais propensas a relatar sintomas de depressão, estresse e ansiedade.
“Assim, uma pessoa pobre que vive em uma estrada próxima a uma floresta nacional é mais propícia a se sentir feliz do que uma pessoa mais rica vivendo em um lugar totalmente cinza”, diz um trecho do estudo.
O doutor Kristen Malecki, professor assistente de ciências da saúde da Escola de Medicina e Saúde Pública da Universidade, observa que o estudo dá credibilidade à “teoria da restauração atenção”, que afirma que mais tempo na natureza restaura a capacidade de concentração e reduz a fadiga mental.
A explicação é simples. Cansado de ter que ficar constantemente alerta e consciente aos estímulos do da correria do dia a dia, o cérebro humano se recupera (e põe as ideias em ordem) ao percorrer um caminho repleto de árvores e estímulos naturais.
Dentro dessa lógica, até mesmo visualizar espaços verdes da janela do escritório pode ser reconfortante.
(Fonte: Exame.com)

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